quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

CONSCIÊNCIA NEGRA

Na época da escravidão não foi nada fácil para os negros, eles eram tratados como mercadoria ou muitas vezes como animal, eram embarcados a força, transportados nos porões dos navios, muitos não resitiam e morriam durante a viagem, os que sobreviviam tinham que trabalhar feridos e até dormir acorrentados. No momento em que deixavam sua famílias estes perdiam até seu próprio nome, que era muito importante para eles. Na nossa opinião, até hoje ainda existe trabalho escravo, nao os que trabalham acorretandos, mas os que são escravos da pobreza, das drogas, da violência, de várias formas ainda são explorados, principalmente pela classe alta que é quem explora s classe trabalhadora de baixa renda.

Texto produzido pelos alunos: Lidiomar e Vailson da 7ª série noturno na disciplina Cultura Regional durante o projeto NTE vai à Escola.

CONSCIÊNCIA NEGRA

O africano perdeu a terra em que vivia, o convívio com os parentes, a liberdade e até mesmo o próprio nome. Todos sabemos que o nosso nome é muito importante. Agora, imagine só uma pessoa perder seu próprio nome. E, após substituir o seu nome africano pelo nome português, os africanos eram obrigados a esquecer o seu passado, sua família e a sua identidade, pois os coronéis pegavam os africanos e faziam o que queriam, principalmente substituir o nome.
Dentro do navio negreiro os africanos faziam suas necessidade, e devido a sujeira do navio muitos acabavam adoecendo e até morrendo.
segundo o historiador Joao José Reis, durante os 400 anos em que durou o tráfico negreiro, a América recebeu perto de 15 milhões de nativos da Africa - foram trazidos por volta de 06 milhoes de homens, mulheres e crianças.

Texto produzido pela aluna: Carla Soares da 7ª série na disciplina Cultura Regional durante o Projeto NTE vai à Escola.